sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

PERFIL

O Pr. Medeiros nasceu em Ervália Minas Gerais, seus pais mudaram para Campinas quando tinha três anos de idade. Iniciou sua vida cristã no jardim do Lago Campinas, onde trabalhou com o Pr. Jonas Ferreira e Pastora Safira alí, foi liberto do vício de drogas (maconha). Mudou-se para o bairro Jardim das Oliveiras e passou a frequentar a IEQ com o Pr. Dorival Martins alí inicou sua carreira ministerial auxiliando como obreiro e presidente de jovens. Trabalhou e dava atendimento ministerial na Catedral da Fé (São Bernardo)com o Pr. Luiz Carlos Pinto. Pastoreou Igrejas em Campinas (Bonfin, hoje Prost de Souza, Foi Superintendente em Pereira Barreto, foi vereador por dois mandatos consecutivos e secretário do Prefeito Beto Castro Neves, é Sócio e fundador do GAS (Grupo Assistencial Salvação), Fundador da IEQ de Ilha Solteira, restaurador da IEQ de Sud Mennuci e Suzanápolis, foi Pastor em Aparecida do Norte, Itanhaém e atualmente pastoreia em Suzano desde Dezembro de 2.001.

O PASTOR MEDEIROS EM 2.002, FOI CANDIDATO A 3º SECRETÁRIO NO CONSELHO NACIONAL DE DIRETORES, ONDE CONCORRENDO COM O ATUAL PRESIDENTE DO CONSELHO ESTADUAL REVº ERNESTO TACONI, CONQUISTOU MAIS DE 600 VOTOS.

Lançou seu nome na prévia da IEQ, para SENADOR DA REPUBLICA com intuito de promover o nome da IEQ em todo Brasil, e após ter protocolado a solicitação, foi informado que a igreja não teria candidato próprio para o Senado Federal.

EM 2.005, ABRIU MÃO DA CANDIDATURA A 1º TESOUREIRO NO CED PARA APOIAR O ATUAL TESOUREIRO PR ASTÉRIO MADUREIRA DE MOGI GUAÇU QUE UNIDO COM O APOIO DO PR. MEDEIROS, FOI ELEITO EM 1º TURNO.

NESTE ANO 2.007, NOVAMENTE O PASTOR MEDEIROS LANÇOU SUA CANDIDATURA A 1º SECRETÁRIO DO CONSELHO ESTADUAL DE DIRETORES, E AGRADECE AS ORAÇÕES, APOIO E OS VOTOS RECEBIDOS DE SEUS AMIGOS CONVENCIONAIS.

FOI UM DOS ARTICULADORES DA CAMPANHA DO VEREADOR GERSON MAMED, ELEITO PELA PRIMEIRA VEZ, SENDO O MAIS VOTADO NA HISTORIA DE SUZANO. ELEITO A PRESIDENTE DA CÂMARA PARA O BIÊNIO DE 2.007/2.008.

FOI UM DOS ARTICULADORES NA CAMPANHA DO DEPUTADO ESTADUAL PARA A PREFEITURA DE SUZANO, DR ESTEVAN GALVÃO.

É MEMBRO DO CONSELHO FISCAL DA ACRIS. (Associação Cristã de Suzano).

É 1º SECRETÁRIO DA CEIA.(Convenção Evangelica das Igrejas Aliançadas).

COMO RECONHECER A VOZ DE DEUS

ESTUDO TEOLÓGICO

“Portanto a fé vem pelo ouvir... a palavra (RHEMA) de Deus” (Rm. 10.17).

QUAL A DIFERENÇA ENTRE A PALAVRA RHEMA E LOGOS?

Para entendermos a voz de Deus, precisamos conhecer um pouco mais destas duas palavras gregas, "RHEMA" e "LOGOS". Logos geralmente se refere à "palavra" escrita ou gravada, "Rhema" geralmente se refere à "palavra" viva ou vivificante.

Os seguintes exemplos têm por objetivo o uso preciso destas palavras gregas. São dados apenas como exemplos da idéia que o autor tenta explicar com relação às palavras Logos e Rhema. — Jesus disse: “Está escrito [Logos], ‘nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra [Rhema] que procede da boca de Deus’’ (Mt 4:4)”. Foi dito o seguinte sobre os que estavam em Beréia: "Estes foram mais nobres dos que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra [Rhema], examinando diariamente as Escrituras [Logos] se estas coisas eram assim" (At. 17.11).

Estes versículos ilustram o vínculo inseparável entre "Logos" e "Rhema". Sempre operam em conjunto. Precisamos conhecer as Escrituras (Logos) para julgarmos se uma palavra (Rhema) que veio até nós realmente é do Senhor — ou de algum outro espírito. O Espírito Santo (Rhema) e a Bíblia Sagrada (Logos) estão sempre de acordo. Jesus disse o seguinte com relação aos fariseus: "Errais não conhecendo as Escrituras [Logos] nem o poder [Rhema] de Deus" (Mt 22.29). Os Fariseus da época de Jesus não conheciam nem o "Logos" nem o "Rhema". Muitos líderes de igreja não conhecem nem as Escrituras nem o poder de Deus. Estes líderes e igrejas fazem com que Deus os vomite (Ap 3.16).

Há outros líderes de igreja que conhecem as Escrituras, mas não conhecem o poder de Deus. Eles geralmente se secam. Há também alguns líderes de igreja que conhecem o poder de Deus, mas não conhecem as Escrituras. Eles geralmente se ensoberbecem e explodem. Se conhecermos as Escrituras, como também o poder de Deus, isto fará com que nossa igreja cresça mais e mais.

1. Um Rhema de Deus geralmente é uma comunicação de Deus com propósito e poder para ser aplicada a uma situação específica. Quando estamos lendo a Bíblia e certo versículo subitamente nos atinge com poder, estamos recebendo um "Rhema" palavra viva para a nossa necessidade pessoal. Quando estamos orando e pedindo a sabedoria de Deus ou sua resposta para um problema sem solução, e, subitamente, Deus fala aos nossos corações e nós da à solução do problema em termos claros e práticos, isto é Rhema.

Cuidado: Não devermos presumir que todo impulso, impressão, ou sentimento seja um "Rhema". Nenhum "Rhema" Jamais será contrário às Escrituras (Logos) a palavra eterna de Deus. Quando não temos certeza, corremos o risco de errar, no entanto se você não quer errar, procure ter certeza, e para ter certeza a sua oração e a pesquisa tem que ser intensa e procure seguir alguns passos.

1. A Bíblia diz: Examinai tudo (1 Tes.5.21). Examine cada situação com muito cuidado. Lembre-se que um dos elementos da fé é o risco de não exercita-la de acordo.

2. Não permita que o orgulho paralise a sua fé, tente fazer o que você acha que Deus quer que você faça. Ainda que ocorram alguns fracassos, com certeza seu ato de coragem e ousadia lhe trará sucessos também. Jesus passou por isso (Mc. 6.5,6).

3. Cuidado com idéias preconcebidas, (2Re. 5) pois elas impedem a obediência. Naamã quase perde uma grande benção. Ele era um General Sírio cuja empregada domestica israelita era uma prisioneira de guerra. Ele tinha uma doença incurável que era a lepra. Sua criada contou-lhe sobe um profeta em Israel chamado Eliseu que tinha o poder de Deus e curava as pessoas. Através de canais diplomáticos, Naamã entrou em contato com o rei de Israel e fez arranjos para uma visita a Eliseu. Quando Naamã chega a modesta casa de Eliseu, o profeta envia seu servo para dizer ao pretensioso General Naamã o que Deus disse pra ele fazer. “vá lavar-se no rio Jordão sete vezes, e você será curado de todos os vestígios da sua lepra” (vs.10). Naamã ficou irado e afastou-se com seu nariz empinado. Olhe aqui! Disse ele. Eu pensei que o profeta teria a comum cortesia de pelo menos sair para me receber. Eu pensei que ele invocaria o Seu Deus e passaria seu manto sobre a lepra, e eu seria curado. Se é que eu preciso de um rio, então voltarei para a Síria para lavar-me nas águas cristalinas do rio Abana ou do rio Farfar, e não naquele lamacento rio Jordão. Um de seus servos suplicou-lhe: Senhor, se o profeta tivesse lhe pedido para fazer alguma coisa grandiosa e difícil você não teria feito? Porque não obedece, pois ele somente lhe pediu que você fosse lavar-se para ser curado. Finalmente persuadido, Naamã desceu ao rio Jordão, mergulhou-se sete vezes e foi curado. Quase que Naamã perdeu a sua benção por causa de idéias preconcebidas.

Quantas vezes você já não esteve descabeçado e Deus envia alguém, as vezes nem cristão é e te dá tantos conselhos, e tudo da certo?

OFERTAR OU NÃO OFERTAR

Não devemos limitar nossas contribuições a Deus e a sua causa apenas ao dízimo. O dízimo é apenas o mínimo que fazemos (Mt. 23.23). A graça aumentou nossa responsabilidade. “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: em que te roubamos? Nos Dízimos e nas Ofertas...” (Mal.3.8). Em Atos aprendemos que o Espírito Santo toma posse da vida e dos bens do cristão levando-o a colocar à disposição do Senhor todos os seus bens (At.2.44,45; 4.34). Não podemos transformar a igreja numa casa comercial como alguns o têm feito, mas também não podemos, a despeito dos erros cometidos, suspender o ofertório do ato do culto e nem tão pouco, impedir a realização de ofertas específicas.

Podemos observar que em Malaquias 3.8, quando o Senhor diz: “Vos me roubais”, Ele acrescenta... Nos Dízimos e nas Ofertas, no entanto Dizimo e Oferta, formam um par, um casal. Dizimo representa o homem que tem a função de protetor. O homem precisa ser o protetor da mulher, e através do Dízimo recebemos a proteção de Jeová Jiré contra os gafanhotos do inferno, os espíritos devoradores, etc. Oferta representa a mulher, a mulher é reprodutiva, geradora de filhos, etc. O homem não multiplica, não engravida literalmente falando, a mulher sim. No entanto, a Oferta traz a benção da multiplicação, o Dízimo a benção da Proteção “Daí, e ser-vos-á dado, boa medida, recalcada, sacudida e transbordando,...” (Lc.6.38). Note que tanto em relação ao Dízimo “Trazei...” (Ml. 3.10), como em relação à Oferta, primeiro é precioso “Dar”, depois ser-vos á dado. A maioria dos cristãos querem inverter o texto, eles querem receber primeiro para depois dar. Esta errado, e isto não atraem bênçãos e nem a proteção de Deus.

Agora é importante também ressaltar que a mulher não se multiplica sozinha, ela precisa do homem para engravidar-se, ou seja, apenas à oferta embora seja multiplicativa, precisa do Dízimo para uma perfeita multiplicação. No entanto aprenda que Dízimos e Ofertas formam um casal e que ambos precisam caminhar juntos.

OFERTA ALÇADA: “Tomai do que tendes uma oferta para o Senhor; cada um, cujo coração é voluntariamente disposto, a trará por oferta alçada ao Senhor: ouro, e prata, e cobre” (Ex.35.5). A palavra oferta é derivada da palavra hebraica korbam, que seria oferta dedicada ao Senhor. Alçada é derivada da palavra hebraica, teruma cujo significado é pesada e produtiva e deve ser oferecida com profundo sentimento da alma.

1. OFERTA ALÇADA I pode ser dada de acordo com a prosperidade do fiel, neste caso poderia ser;

OFERTA DE AGRADECIMENTO,

OFERTA DE GRATIDÃO,

OFERTA ESPECIAL,

OFERTA DE SANTA CEIA,

OFERTA DE AMOR,

CONSTRUÇÃO, REFORMA, PROVEDOR, DE NATAL, ou até mesmo VOLUNTÁRIA “Porque, dou-lhes testemunho de que, segundo as suas posses, e ainda acima das suas posses, deram voluntariamente” (2Co. 8.3; Sl. 116.12).

2. OFERTA ALÇADA II, também pode ser dada no intuito de desafiar a fé, ou exercita-la como deveriam fazer todos os crentes todos os meses, tendo em vista que precisamos ser abençoados todos os meses, e não apenas de vez em quando, quando é feito desafios. Neste caso poderiam ser

OFERTA DE DESAFIO,

OFERTA DE FÉ,

OFERTA DE MISSÕES,

OFERTA DE RESGATE,

OFERTA MISSIONÁRIA,

OFERTA DE PRIMÍCIAS, ETC,
“Daí, e ser-vos-á dado, boa medida, recalcada, sacudida e transbordando,...” (Lc.6.38). Neste caso a entrega, ou consagração da oferta antecede a benção recebida.

3. OFERTA ALÇADA III, neste caso, ela pode ser estipulada, se não o autor não mencionaria “ouro, prata e cobre”. Segundo a posse de cada um poderia se estipular o valor. Quem tivesse mais, deveria oferecer o ouro, quem tivesse um pouco menos ofereceria a prata, e quem possuísse o mínimo, deveria consagrar o cobre, sendo assim ninguém, ficava sem ofertar. “Tomai do que tendes uma oferta para o Senhor; cada um, cujo coração é voluntariamente disposto, a trará por oferta alçada ao Senhor: ouro, e prata, e cobre” (Ex.35.5). “Ouro, Incenso e Mirra...” (Mt. 2.11).

Nunca devemos nos esquecer que o desprezo a casa de Deus, o abandono nas questões financeiras ao reino de Deus, semeia maldição e pobreza no meio do povo (Ag. 1.9-11), e que uma conversão genuína nestas questões aflora a prosperidade (Ag.2.1-9). No entanto a conversão não é somente em relação a alma, mas sim em relação as nossas finanças também. “Temos que contribuir com alegria, não com tristeza e nem por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2Co. 9.7).

Quando oferecemos somente o que sobra, Deus se entristece disso (Lc. 21.4). “Maldito seja o enganador que, tendo animal no seu rebanho, promete e oferece ao Senhor uma coisa vil” (Ml. 1.14). Agora, para aqueles que são extremamente radicais, quanto as questões financeiras na igreja, bom seria se primeiramente examinassem os textos a seguir.

VINTE “RAZÕES” PORQUE “NÃO” SOU DIZIMISTA

1. Não sou dizimista, porque não gosto do pastor (Fl.2.29,30).
2. Porque não gosto dos projetos da igreja (1Co. 1.10).
3. Porque ganho pouco (Lc.19.17).
4. Porque ganho bem e 10% é muito dinheiro (Lc.12.15).
5. Porque quero fazer meu pé de meia (Lc. 12.20,21).
6. Porque minhas dívidas são muito altas (Lc. 14.28).
7. Porque estou reformando ou construindo (Ag. 1.4).
8. Porque não gosto de obedecer este pastor (Hb. 13.17).
9. Porque não creio que seja bíblico (Ml. 3.10).
10. Porque dízimo é só no velho testamento (Hb. 7.4; Lc. 18.12).
11. Porque meu pastor não trabalha fora (1Co. 9.1-12).
12. Porque meu pastor não precisa (1Co. 9.13,14).
13. Porque tenho tudo e não preciso de nada (Lc. 12.19-21).
14. Porque sou filantrópico, ajudo as instituições de caridade (1Co. 13.3).
15. Porque não dependo de Deus (Rm. 7.24).
16. Porque fui dizimista e tive decepções na vida (Hb. 3.17,18).
17. Porque não creio que seja ladrão, os que recebem e não dizimam (Ml. 3.8).
18. Porque não creio na existência do devorador (Ml. 3.11).
19. Porque dízimo é independente da salvação (Pro. 29.24).
20. Porque Jesus não falou sobre dízimo (Mt. 23.23).

Se o (a) amado (a) observar com atenção os textos citados, notará que os desobedientes nunca encontrarão amparo bíblico para defenderem suas negligências no tocante ao dízimo. Ser dizimista é uma grande benção, e somente aqueles que verdadeiramente amam a obra de Deus, e crêem na provisão de Jeová Jiré, o Deus provedor, tem fé suficiente para consagrarem a décima parte de seus rendimentos no Altar do Senhor.

Abraão recebeu a promessa da prosperidade na sua vida, porque foi fiel dizimista. Jacó foi muitíssimo abençoado porque se comprometeu com o Senhor, no tocante ao dízimo. Esses homens não olharam as circunstâncias que os cercavam. A igreja primitiva consagrava, não somente os dízimos, mas todos os irmãos que possuíam herdades vendiam parte delas e consagrava aos pés dos apóstolos (At.4.34).